Partilho convosco esta notícia Sapo, que vi em reportagem o Jornal da Noite.
" Um grupo de portugueses estudantes de Medicina, na República Dominicana, está desde sábado a prestar auxílio no Haiti. Em declarações à TSF, Marta Saraiva, uma das jovens que está a ajudar as vítimas do sismo que devastou o país, confessou-se «impressionada» face ao cenário de caos.
A estudante portuguesa de Medicina, Marta Saraiva, explicou à TSF que, na maior parte dos casos de ferimentos, há pouco a fazer. Marta Saraiva afirmou que, apesar do caos, há situações que parecem «milagres»
Quatro estudantes portugueses de Medicina chegaram sábado ao Haiti para ajudar as vítimas do terramoto de há quase uma semana. Em declarações à TSF, Marta Saraiva contou que, na maior parte dos casos, há pouco a fazer.
«Algumas pessoas estiveram muito tempo sem limpar as feridas, o que acabou por deteriorar muito mais os ferimentos, e ficaram sem salvação. Temos que recorrer à cirurgia e cortar o membro», explicou a estudante.
O hospital campal em que Marta Saraiva está a actuar, foi improvisado na localidade de Jimani, na fronteira entre a República Dominicana e o Haiti. De acordo com a estudante, a maior parte dos feridos chega em carrinhas de caixa aberta, amontoados, sem quaisquer condições.
«É um cenário impressionante, que chega até a ser arrepiante, mas depois desta experiência ainda fico com mais vontade de ser médica», sublinhou.
Apesar das visões «chocantes» que a estudante refere, Marta Saraiva não escondeu que existem situações que parecem «verdadeiros milagres».
«Ontem chegou um bebé de seis meses cuja mãe, com o desespero, o atirou de um segundo piso, e com a graça de Deus ele não tem nada», contou Marta Saraiva.
O sismo que sacudiu o Haiti na terça-feira causou entre 40 mil a 50 mil mortos, segundo as estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) citadas numa nota da ONU publicada esta segunda-feira. "
" Um grupo de portugueses estudantes de Medicina, na República Dominicana, está desde sábado a prestar auxílio no Haiti. Em declarações à TSF, Marta Saraiva, uma das jovens que está a ajudar as vítimas do sismo que devastou o país, confessou-se «impressionada» face ao cenário de caos.
A estudante portuguesa de Medicina, Marta Saraiva, explicou à TSF que, na maior parte dos casos de ferimentos, há pouco a fazer. Marta Saraiva afirmou que, apesar do caos, há situações que parecem «milagres»
Quatro estudantes portugueses de Medicina chegaram sábado ao Haiti para ajudar as vítimas do terramoto de há quase uma semana. Em declarações à TSF, Marta Saraiva contou que, na maior parte dos casos, há pouco a fazer.
«Algumas pessoas estiveram muito tempo sem limpar as feridas, o que acabou por deteriorar muito mais os ferimentos, e ficaram sem salvação. Temos que recorrer à cirurgia e cortar o membro», explicou a estudante.
O hospital campal em que Marta Saraiva está a actuar, foi improvisado na localidade de Jimani, na fronteira entre a República Dominicana e o Haiti. De acordo com a estudante, a maior parte dos feridos chega em carrinhas de caixa aberta, amontoados, sem quaisquer condições.
«É um cenário impressionante, que chega até a ser arrepiante, mas depois desta experiência ainda fico com mais vontade de ser médica», sublinhou.
Apesar das visões «chocantes» que a estudante refere, Marta Saraiva não escondeu que existem situações que parecem «verdadeiros milagres».
«Ontem chegou um bebé de seis meses cuja mãe, com o desespero, o atirou de um segundo piso, e com a graça de Deus ele não tem nada», contou Marta Saraiva.
O sismo que sacudiu o Haiti na terça-feira causou entre 40 mil a 50 mil mortos, segundo as estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) citadas numa nota da ONU publicada esta segunda-feira. "
a notícia está aqui.
(suspiro)
tenho vergonha de dizer que os invejo... para quem não sente "o chamamento", pode parecer pura estupidez; dizer que se queria estar "na pele" de pessoas que estão no meio de um país caótico, parece egocentrismo puro e estúpido... mas não o é. A verdade é que... não sei explicar... I just feel it.
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