Amigos, hoje quero partilhar convosco o apelo que me chegou da Fundação Maria do Carmo Roque Pereira.
Esta fundação é uma IPSS cuja actividade principal é uma creche e um jardim de Infância situada na Freguesia da Graça, em Lisboa, com 50 Crianças entre os 18 meses e os 5 anos. Apoia, também, cerca de 80 famílias (mais de 250 pessoas) através da entrega de cabazes do Banco Alimentar.
A IPSS, que funciona há alguns anos nos Claustros da Igreja da Graça, está a atravessar sérias dificuldades para se manter em actividade.
Assim, o apelo que esta associação nos lança é que contribuamos da forma que pudermos.
Segue uma lista de equipamentos e sobretudo de materiais que são essenciais para o normal e bom funcionamento da Instituição: - Papel de Cenário - Cadernos de papel de lustro - Folhas de papel manteiga - Cartolinas Brancas - Plasticinas - Cadernos para Pintar - Resmas de Folhas A4 - Tinteiros para impressora HP Deskjet F380 (preto e cores, podem ser recicláveis) - Tintas não tóxicas para os trabalhos manuais que são desenvolvidos pelos meninos - Papel Higiénico Doméstico - Fraldas e Toalhetes - Produtos de Higiene e Limpeza - 1 Aquecedor para WC Crianças - 1 Mesa e 4 cadeiras de braços próprias para sala de creche - Triciclos - Roupitas de Criança - Babetes plastificados - A nível Alimentar, cereais, enlatados, legumes.
Vá, não custa assim tanto…
Eis os contactos: Fundação Maria do Carmo Roque Pereira Igreja da Graça – Lg da Graça 1170-165 Lisboa Contribuinte n.º 501624899 Tel. 218 864 040 / 218 884 234 – fax 218 864 040 e-mail: fmcrp@sapo.pt
Este fim-de-semana foi passado em família. Aqui fica uma pequena marca para recordação da tarde de hoje. A tarde musical que partilhei com a minha tia, irmão e prima.
Entre muuuuuitas, estas fizeram parte do repertório:
Jura que não vais ter uma aventura Dessas que acontecem numa altura E depois se desvanecem Sem lembrança boa ou má E por isso mesmo se esquecem
Jura que se tiveres uma aventura Vais contar uma mentira Com cuidado e com ternura Vais fazer uma pintura Com uma tinta qualquer Que o ciúme é queimadura Que faz o coração sofrer
Jura que não vais ter uma aventura Porque eu hei-de estar sempre à altura De saber Que a solidão é dura E o amor é uma fervura Que a saudade não segura E a razão não serena Mas jura que se tiver de ser Ao menos que valha a pena
No castelo, ponho um cotovelo Em Alfama, descanso o olhar E assim desfaz-se o novelo De azul e mar À ribeira encosto a cabeça A almofada, na cama do Tejo Com lençóis bordados à pressa Na cambraia de um beijo
Lisboa menina e moça, menina Da luz que meus olhos vêem tão pura Teus seios são as colinas, varina Pregão que me traz à porta, ternura Cidade a ponto luz bordada Toalha à beira mar estendida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti Mas da graça eu vejo-te nua Quando um pombo te olha, sorri És mulher da rua E no bairro mais alto do sonho Ponho o fado que soube inventar Aguardente de vida e medronho Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina Da luz que meus olhos vêem tão pura Teus seios são as colinas, varina Pregão que me traz à porta, ternura Cidade a ponto luz bordada Toalha à beira mar estendida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada Cidade por minhas mãos despida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
Entre por essa porta agora E diga que me adora Você tem meia hora Prá mudar a minha vida Vem, vambora Que o que você demora É o que o tempo leva...
Ainda tem o seu perfume Pela casa Ainda tem você na sala Porque meu coração dispara? Quando tem o seu cheiro Dentro de um livro Dentro da noite veloz...
Ainda tem o seu perfume Pela casa Ainda tem você na sala Porque meu coração dispara? Quando tem o seu cheiro Dentro de um livro Na cinza das horas...
Apesar do post já ir grande, apetece-me ainda deixar aqui uma homenagem...
Descobri que está online aqui --> http://www.radiomonsanto.pt/espaco-tematico.php a canção "Saudação a Monsanto". A homenagem é ao meu avô que é autor da música e da letra desta canção que é o hino a Monsanto. A interpretação é feita pela minha tia (com quem partilhei a tarde musical de hoje).
Gifts that Give! É o nome do catálogo de prendas da associação POOR, que trabalha com a AMURT portuguesa. Deste catálogo, pode escolher-se o(s) produto(s) que se quer oferecer às crianças indianas. Para veres o catálogo, clica aqui. Ao oferecer, estarás a ajudar crianças desfavorecidas como a Svastika.
Como prometido, aqui vão as actualizações da adopção que vos falei.
Para todos os que me perguntaram, aqui vai a explicação:
Trata-se de um projecto cujo nome é "adopção à distância", da associação humanitária AMURT. Não é uma verdadeira adopção. É, talvez, um exagero linguístico desta campanha para cativar a adesão à mesma. Assim, as crianças que fazem parte deste projecto mantêm a sua vida no local onde nasceram e com as pessoas a quem estão habituadas. Os participantes do projecto são como "padrinhos" que contribuem para que cada criança possa ter aquilo que precisa e que as suas famílias/instituições não conseguem dar.
Posto isto, hoje tenho novidades: já me foi atribuída uma criança:
É uma menina chamada Svastika e vive na Índia! Querem conhecê-la?
Pois é, já estou a imaginar as roupinhas e os ganchinhos que esta menina vai receber daqui a uns tempos (depois das vacinas, claro!) heeheheh
Eu sempre soube que a Índia tinha qualquer coisa de especial para mim. Quem me conhece sabe.
Ainda não sei muito sobre a criança em questão, sei apenas que será da Índia ou do Bangladesh.
Como não coloquei nenhum filtro na adopção, não sei ainda se é menino ou menina nem sequer a idade. Sei apenas que é uma criança que precisa de ajuda. E eu vou ajudar!
Trata-se de um projecto de adopção à distância que já conheço há algum tempo e que, finalmente, decidi integrar.