sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Oh yes!

Like a Fenix

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Abandonados no hospital...

Notícia do Diário de Notícias:

"Doenças provocam dependência nos mais velhos, e familiares dizem não ter condições para os receber. Só no Amadora-Sintra há 43 idosos internados que já tiveram alta
O número de idosos abandonados nos hospitais não pára de aumentar. Só no Amadora-Sintra há 43 idosos - e também cinco crianças - que já tiveram alta clínica mas permanecem internados por "motivos sociais". No Hospital de São João, no Porto, os casos de "protelamento de alta" estão a aumentar desde o segundo trimestre do ano. E até o Hospital de Beja diz existir um "número crescente de famílias que se recusam a aceitar doentes dependentes".
São casos como os de idosos deixados nos serviços de urgência com o cartão de utente sobre o peito, familiares que "desaparecem" e não atendem os insistentes telefonemas feitos pelas assistentes sociais e vidas marcadas pela miséria e pelo abandono que acabam numa cama de hospital.
"Temos cada vez mais casos de famílias que não levam os doentes para casa. O ano passado foram 64 casos. Mas este ano há muitos mais", diz Cristina Nobre, assistente social no Hospital José Joaquim Fernandes, de Beja. "Quando o médico efectua a avaliação clínica e diz que um idoso pode fazer a sua reabilitação em casa, às vezes, com necessidade de algum tipo de apoio domiciliário, há famílias que se recusam a aceitar a decisão. Não levam os doentes e vão protelando a sua permanência no hospital o mais possível."
Para quem fica, o sentimento de abandono é indisfarçável. "Há pessoas que se sentem completamente desamparadas, nunca pensaram que os filhos ou outros familiares as pudessem deixar numa situação destas", refere Cristina Nobre. E acrescenta que existe "uma grande pressão" para o encaminhamento dos doentes para as unidades de convalescença ou de média e longa duração da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), cuja resposta é insuficiente (...).
"A população idosa apresenta na sua maioria situações de dependência que acarretam encargos muito significativos para qualquer família", explica fonte da Unidade de Acção Social do Hospital de São João. E revela a existência de uma dificuldade crescente para atender às solicitações de institucionalização em lar e apoio económico para "pagamento de prestadora de cuidados" a pessoas dependentes. Tudo isto, somado às dificuldades de reintegração no meio familiar, origina o aumento do número de doentes que continuam internados apesar de já não necessitarem de cuidados médicos.
Também a coordenadora do Gabinete de Acção Social do Hospital Amadora-Sintra, Adélia Gomes, aponta a "maior demora por parte da [resposta da] Segurança Social" como justificação para o acréscimo de dias de internamento hospitalar "apenas por motivo social".
O problema é que faltam lugares na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, carência particularmente sentida em Lisboa, onde se regista o "menor rácio de respostas de todo o País", segundo revela ao DN a coordenadora da rede, Inês Guerreiro.
Com os lares cheios e filas de espera enormes, resta a muitos idosos aguardar no hospital o aparecimento de alguma vaga. "O tempo de entrada numa unidade de média e longa duração chega a ser de quatro a cinco meses e algumas famílias, por não terem condições ou porque não quererem, recusam-se a levar os idosos para casa", desabafa um responsável hospitalar.
Inês Guerreiro reconhece a dificuldade em encontrar respostas no terreno. E que a tendência é para "culpabilizar o outro, seja ele o hospital, a família, a RNCCI ou as instituições de solidariedade social", mas recorda que até há quatro anos os cuidados continuados constituíam uma valência que se encontrava "fora" do Serviço Nacional de Saúde.

Digo, orgulhosamente, que contra tudo e contra todos, o "meu" velhote não passou nem passará por isto! Resistirei às críticas, pela razão e pela consciência!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Quero!

Quero fazer a ronda das 7 maravilhas!


ai...

sábado, 18 de setembro de 2010

mais um...

A produção de vídeos deste tipo tem sido mais que muita. aqui fica mais um.



Há mais uns, mas tenho vegonha...

A letra:
Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim

Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo

Mas tu pões esse vestido
E voas até ao topo
E fumas do meu cigarro
E bebes do meu copo
Mas nem isso faz sentido
Só agrava o meu estado
Quanto mais brilha a tua luz
Mais eu fico apagado

Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo

Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim

Para o mano...

Como já aqui disse uma vez... há músicas que tocam.
Seja pela melodia, seja também pela letra que as completa, mas mais ainda pelo momento em que nos entram no ouvido. Quando fazem sentido.
Aqui fica uma prenda:



Obrigada por esta tarde. Parabéns, mano!

Aqui fica a letra:

Looking back, over my shoulder
I can see that look in your eyes
I never dreamed it could be over
I never wanted to say good bye

Looking back, over my shoulder
With an aching deep in my heart
I wish we were starting over
Oh, instead of drifting so far apart

Everybody told me you were leaving
Funny I should be the last to know
Baby, please, tell me that I'm dreaming
I just never want to let you go

Looking back, over my shoulder
I can see that look in your eyes
Tearing my heart, over and over
I never wanted to say goodbye

I don't mind everybody laughing
But it's enough to make a grown woman cry
Cause I can feel it slipping through my fingers
I don't even know the reason why

Every day it's a losing battle
Just to smile and hold my head up high
Could it be that we belong together?
Baby, won't you give me one more try?

Looking back over my shoulder
I can see that look in your eyes
I never dreamed it could be over
I never wanted to say goodbye

Looking back over my shoulder
Oh, with an aching feeling inside
Cutting me up, deeper and deeper
Fills me with a sadness that I can't hide

Looking back over my shoulder
I can see that look in your eyes
I never dreamed no no it could be over
I never wanted to say goodbye

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Há dias assim...

... para mais tarde recordar...